Pesquisa: Veja os motivos de rejeição de votos dos pré-candidatos a prefeito (a) de Campo Grande

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A pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência traz agora os motivos para rejeição de votos dos pré-candidatos a prefeito (a) de Campo Grande. Veja as opiniões espontânea dos entrevistados.

André Puccinelli

No caso da ex-governador André Puccinelli (MDB), 4,5% dos entrevistados falaram que o motivo para rejeitar a pré-candidatura dele é porque usou tornozeleira eletrônica, enquanto para 3,4% é porque ele roubou muito, para 3% é por ser corrupto, para 2,5% é porque envelheceu, para 2% é porque está ultrapassado e para 1,8% é porque ele seria uma bananeira que já deu cacho.

Além disso, para 1,5% dos entrevistados o principal motivo de rejeitá-lo é porque desviou muito dinheiro, para 1,3% é porque responde a muitos processos, para 1,1% é porque não agradou, para 1% é por ser um italiano sangue quente, para 0,9% é porque já chega de André Puccinelli e para 0,8% é porque não gosta dele.

Para outros 0,7% dos entrevistados falaram também que o motivo de rejeitar a pré-candidatura dele é porque foi ruim para os servidores, para 0,6% é por ser da turma do Giroto, para 0,5% é porque deixou a desejar, para 0,4% é porque ele já teve a chance dele e 1% citaram outras razões, sendo que 73% não sabem ou não quiseram responder.

Camila Jara

Já no caso da deputada federal Camila Jara (PT), 3,2% dos entrevistados falaram que o motivo para rejeitar a pré-candidatura dela é por ser do PT, enquanto para 3% é por ser da turma do Lula, para 2% é porque não vota em candidatos da esquerda, para 1,6% é porque não tem experiência e para 1,4% é porque não fez nada pelo povo.

Além disso, para 1,2% dos entrevistados o principal motivo de rejeitá-la é por ser péssima parlamentar, para 1% é por ser muito jovem, para 0,9% é porque tirou fotos pelada e 0,7% citaram outras razões, sendo que 85% não sabem ou não quiseram responder.

Rafael Tavares

No caso do ex-deputado estadual Rafael Tavares (PL), 3,3% dos entrevistados falaram que o motivo para rejeitar a pré-candidatura dele é por discriminar as pessoas LGBTQIAP+ “Já montamos um grupo no whatsapp e vamos perseguir os gays, os negros, os japoneses, os índios e não vai sobrar ninguém...” Postagem de Rafael Tavares, enquanto para 1,6% é por ser briguento, para 1,5% é porque só ele está certo, para 1,3% é porque já foi casado e para 1,1% é por não ser simpático.

Além disso, para 1% dos entrevistados o principal motivo de rejeitá-lo é por ser extremista, para 0,9% é por não ter grupo político, para 0,7% é porque não gosta dele e 0,6% citaram outras razões, sendo que 88% não sabem ou não quiseram responder.

Adriane Lopes

A pré-candidatura da prefeita Adriane Lopes (PP) é rejeitada por 1,3% dos entrevistados porque não fez muitas coisas por Campo Grande, enquanto para 1,2% é por ser despreparada, para 1% é porque não gosta dela, para 0,9% é porque não perfil de prefeita e para 0,8% é porque não cuida da saúde da população.

Além disso, para 0,6% dos entrevistados o principal motivo de rejeitá-la é porque esqueceu dos bairros, para 0,5% é porque não agradou, para 0,4% é porque ela deixou a desejar e 0,3% citaram outras razões, sendo que 93% não sabem ou não quiseram responder.

Beto Pereira

No caso do deputado federal Beto Pereira (PSDB), a pré-candidatura dele é rejeitada por 1,5% dos entrevistados por ser um parlamentar de pouca atuação, enquanto para 1,2% é por não gostar dele, para 0,9% é porque ele votou contra o povo e para 0,8% é porque chegou a vez das mulheres.

Além disso, para 0,7% dos entrevistados o principal motivo de rejeitá-lo é porque não é simpático, para 0,5% é porque não o conhece e 0,4% citaram outras razões, sendo que 94% não sabem ou não quiseram responder.

Beto Figueiró

O advogado Beto Figueiró (Novo) tem a pré-candidatura rejeitada por 1,4% dos entrevistados por não ter projetos, enquanto para 0,7% é por ser da direita, para 0,5% é por não sabe de quem se trata e 0,4% citaram outras razões, sendo que 97% não sabem ou não quiseram responder.

Professor André Luís

No caso do vereador Professor André Luís (PRD), a pré-candidatura dele é rejeitada por 1,1% dos entrevistados por ser um péssimo parlamentar, enquanto para 0,8% é porque só sabe criticar, para 0,6% é por não sabe de quem se trata e 0,3% citaram outras razões, sendo que 97,2% não sabem ou não quiseram responder.

Rose Modesto

A ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil) tem a pré-candidatura rejeitada por 1% dos entrevistados por não gostar dela, enquanto para 0,7% é por causa do perfil dela, para 0,5% é porque é mulher e 0,4% citaram outras razões, sendo que 97,4% não sabem ou não quiseram responder.

Lucas de Lima

No caso do deputado estadual Lucas de Lima (PDT), a pré-candidatura dele é rejeitada por 0,8% dos entrevistados porque ele deve continuar no rádio, enquanto para 0,6% é porque não gosta dele, para 0,4% é porque fala muito manso e 0,2% citaram outras razões, sendo que 98% não sabem ou não quiseram responder.

Dados da pesquisa

Encomendada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-05481/2024, o Instituto Ranking Brasil Inteligência fez 3ª pesquisa com as intenções de votos para Prefeito (a) de Campo Grande de 2 a 7 de abril deste ano, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo), distritos e zona rural com 16 anos ou mais de idade. A pesquisa tem um intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 2,20% para mais ou para menos.

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