Pesquisa revela que 85% dos moradores tem orgulho de morar em Campo Grande

Prefeita Adriane Lopes tem aprovação de 60% dos moradores da Capital

Sillas Ismael

Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking, no período de 20 a 30 de novembro deste ano, sob encomenda do site Diário MS News, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo) com 16 anos ou mais de idade, revelou que 85% dos moradores tem orgulho de morar em Campo Grande, 10% disseram ter pouco orgulho de morar aqui e 3,7% falaram que não gostaria de morar aqui, sendo que 1,3% não sabem ou não responderam. 

Os entrevistados ainda avaliaram a administração da prefeita Adriane Lopes (PP), que foi aprovada por 60% da população, o que representa um crescimento de 2 pontos percentuais em relação ao levantamento realizado em setembro deste ano, quando alcançou 58%.

Além disso, a pesquisa apontou que 35,2% dos entrevistados desaprovam a gestão da prefeita, ou seja, 2,8 pontos percentuais a menos que na anterior, quando obteve 38%, e 4,8% não sabem ou não responderam, um aumento de 0,8 ponto percentual na comparação com a anterior, quando somou 4%.

O Instituto Ranking ainda perguntou aos entrevistados qual a avaliação que fazem sobre a gestão de Adriane Lopes e 34,2% consideraram boa ou ótima, ou seja, 2,2 pontos percentuais a mais que no levantamento anterior, quando teve 32%. 

O levantamento apontou ainda que 39% dos entrevistados disseram que a administradora municipal é regular, isto é, 0,5 ponto percentual a mais que na anterior, quando chegou a 38,5%, e 22% falaram que é ruim ou péssima, o que significa uma queda de 2,3 pontos percentuais na comparação com a anterior, quando alcançou 24,3%, sendo que 4,8% não sabem ou não responderam, ou seja, 0,4 ponto percentual a menos que no anterior, quando teve 5,2%.

Motivos pelos quais aprovam?

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda perguntou aos entrevistados quais os motivos que os fizeram aprovar a gestão de Adriane Lopes e 11,4% disseram que é porque ela está fazendo bastante melhorias, 10% porque é boa administradora, 9,5% porque melhorou o desempenho, 8% porque lançou o hospital municipal, 7,7% porque está terminando bastante obras, 6,2% porque melhorou o asfalto, 5% porque melhorou o atendimento na saúde, 4,3% porque gosta do trabalho dela, 3,6% porque é boa pessoa, 3% porque melhorou a educação, 2,7% porque mulher é melhor e 2,5% porque melhorou os salários dos professores.

Além disso, 2,2% disseram que é porque ela é atenciosa e atitudes positivas, 2% porque está trabalhando bastante, 1,8% porque tem competência, 1,6% porque está dando atenção aos jovens, 1,4% porque tem boa atuação no caso da comunidade do Mandela, 1,3% porque investe em políticas públicas, 1,2% porque é melhor que o ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD), 1,1% porque melhorou o trânsito (sinalizações), 1% porque melhorou a segurança pública e 0,9% porque tem força de vontade, sendo que 0,8% apontou outros motivos e 10,8% não sabem ou não responderam.

O que melhorou?

O Instituto Ranking Brasil Inteligência também perguntou aos entrevistados o que melhorou com a administração da prefeita Adriane Lopes e 9,2% disseram que foi a pavimentação asfáltica, 8,4% que foi o lançamento do hospital, 7,5% que foram as melhorias na educação, 6,3% que foi a geração de empregos, 5,8% que foi o trânsito, 5,2% que foi o acordo com os professores, 4,7% que foi a ajuda na comunidade Mandela e 4,4% que foi a prefeita presente e educada.

Além disso, 4,1% falaram que foi a boa equipe administrativa, 3,8% que foram os cursos para os jovens, 3,5% que foi a parceria com o governo, 2,7% que foi a boa relação com a classe política, 2,5% que foi o lançamento dos apartamentos para os idosos, 2% que foram os eventos e a Fórmula Truck e 6,3% disseram outros motivos, sendo que 23,6% não falaram nada, ou não sabem ou não responderam.

Principais problemas

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou quais são os maiores problemas do município de Campo Grande e a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde, médicos e exames, com 20,8%. Além disso, 13,4% consideram que é a educação básica e a falta de vagas.

Para 12,7% dos entrevistados, é preciso melhorar o transporte coletivo urbano, depois é a falta de saneamento básico, com 11,6%, falta de infraestrutura e indústrias, com 10,3%, falta de asfalto e de recapeamento, com 8,4%, falta de emprego, com 7,9%, e acabar com as favelas, com 6,7%.

Também foram citados tirar os pedintes das ruas, com 5,8%, custo de vida muito alto, com 4,7%, mais ajuda social, com 3,8%, construir mais moradias populares, com 3,5%, mais opções de lazer, esportes e eventos, com 3,3%, e terminar as obras paradas, com 2,7%, sendo que 2,5% dos entrevistados apontaram outros problemas e 11,8% não sabem ou não responderam.

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