O Instituto Ranking Brasil Inteligência promove nas principais avenidas de Campo Grande uma verdadeira blitz no trânsito para saber dos motoristas de veículos da cidade qual a rádio mais ouvida de Campo Grande.
Segundo o cientista político Antonio Ueno, diretor-presidente do Grupo Ranking, essa é a forma que o Instituto gosta de trabalhar e demonstrar credibilidade para a população e para os seus clientes.
“Colocamos logo cedo a nossa equipe de pesquisa nas ruas de Campo Grande para levantar qual a emissora de rádio mais ouvida pelos motoristas e usuários de veículos automotores da cidade. Estamos realizando uma verdadeira blitz no trânsito da Capital”, ressaltou.
Na opinião dele, essa foi a melhor fórmula encontrada para saber a rádio mais ouvida de Campo Grande de forma real e imediata, sem dar margens para contestações.
“Os nossos pesquisadores aproveitam a hora que o semáforo fica vermelho para perguntar aos motoristas e passageiros qual rádio estão ouvindo. Após obter a resposta, eles anotam o horário e a rádio que a pessoa estava ouvindo no momento”, pontuou, acrescentando que esse formato é o melhor medidor de audiência possível.
“De posse do resultado da pesquisa de audiência de rádio, vamos disponibilizá-la para as agências de publicidade para que mostrem aos anunciantes. Também vamos postar para a população saber quais são as rádios mais ouvidas de Campo Grande”, adiantou Tony Ueno.
Na avaliação do cientista político, a rádio ainda é um dos veículos de comunicação mais confiáveis que existe. “A rádio é um veículo de comunicação de mais confiança no Brasil porque é um dos mais antigos e todas as classes sociais gostam de ouvir. Em Campo Grande, nós temos emissoras de rádio para todos os gostos, desde rock, pop, jazz, evangélica, sertanejo, sertanejo universitário e flashback”, argumentou.
Ele lembrou que há muitas teses de que o rádio estaria acabando, porém o que se vê é que, mesmo com tanta tecnologia, ele continua firme na cozinha, no carro, nas caminhadas, na mesa do bar, enfim, em todos os lugares. “O rádio é tão importante que as pessoas têm versatilidade e facilidade para ouvir esse meio de comunicação tão importante”, ressaltou.
No Brasil, o rádio alcança as principais regiões metropolitanas, o equivalente a 52 milhões de pessoas por dia. Em média, as pessoas passam 4h sintonizados diariamente em alguma emissora, o que representa cerca de 20% do seu dia, segundo pesquis.
O rádio tem sido fiel companheiro de várias pessoas, tanto nos momentos de insônia como na necessidade de informação, do conhecimento da hora de ir para o trabalho e, em muitos casos, até para saber como vai o trânsito das cidades. “O rádio nunca vai morrer, pois seu papel jamais será esquecido para o bem de todos que habitam este planeta”, projetou o cientista político.
No próximo dia 25 de setembro, será comemorado no Brasil o Dia Nacional do Rádio. A primeira transmissão radiofônica no Brasil ocorreu em 1922, com o presidente Epitácio Pessoa, na Praia Vermelha (RJ), em comemoração ao centenário da Independência do Brasil.
Na ocasião, uma estação de rádio foi instalada no Corcovado, no Rio de Janeiro, para a veiculação de músicas e do discurso do então presidente Epitácio Pessoa. Hoje, mais de 9 mil emissoras operam em todo o território brasileiro, sendo que a data lembra também o nascimento de Roquete Pinto, considerado o “Pai do Rádio Brasileiro”.
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