Estado de São Paulo: pesquisa de avaliação política e administrativa

É negativa a maioria da avaliação dos eleitores paulistas sobre o presidente Jair Bolsonaro: 48,20% o consideram ruim ou péssimo. Ele é bom ou ótimo para 29,10% e regular para 20,05%, enquanto 2,65% não sabem ou não responderam. Em outra sondagem avaliativa, 62,35% desaprovam Bolsonaro, que é aprovado por 37,65%.

Governo Estadual

No caso do governador João Dória (PSDB), 44,20% o avaliam como ruim ou péssimo, 25,05% dizem ser bom ou ótimo, 28,15% acham que ele é regular e 2,60% não sabem ou não responderam.  Os eleitores que o aprovam são 36,20%, contra 63,80% que desaprovam.

Assembleia Legislativa

A Assembleia Legislativa de São Paulo recebeu 40,25% de avaliação nos itens ruim e péssimo, sendo que 20,30% opinaram ser bom ou ótimo o desempenho do poder e regular para 31,40%, ao passo que 8,05% não souberam responder ou não responderam.

Maiores problemas

De acordo com os entrevistados, os dois maiores problemas do Estado são a falta de emprego e renda (25,10%) e o medo de morrer em consequência da Covid (22,30%). Também constituem grandes problemas, com citações acima dos 10%, a falta de vagas nos hospitais (18,50%); a falta de vacina contra o coronavírus (15,70%); crimes, drogas e violência (12,60%); impostos elevados (11,85%); e as deficiências no transporte público (10,05%). As demais indicações têm menos de 10% e 2,00% não sabem ou não responderam.

Metodologia

O Instituto Ranking Brasil fez duas mil entrevistas entre os dias 20 e 23 deste mês em 90 municípios do Estado de São Paulo em todas as regiões: Araçatuba (1.60%), Araraquara (1.90%), Assis (1.20%), Bauru (3.40%), Campinas (9%), Itapetininga (1.90%), Litoral Sul Paulista (1.10%), Marília (1%), Piracicaba (3.30), Presidente Prudente (1.90%), São José do Rio Preto (3.90%), Vale do Paraíba Paulista (5.30%), Ribeirão Preto (5.30%), Metropolitana Paulista (6.50%), Metropolitana de São Paulo 1 (25.30%), Metropolitana de São Paulo 2 (27.40%).

Pesquisa do tipo quantitativo em entrevistas por telefone, sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing). A amostragem considera um intervalo de confiança de 95%, com 2,5% na margem de erro, para mais ou para menos.

Veja a pesquisa completa:

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