Pesquisa: moradores apontam os maiores problemas do município de Campo Grande

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Com a pandemia, como estará a situação social e econômica em Campo Grande no final do ano? O Instituto Ranking Brasil fez esta pergunta para saber a opinião e a expectativa dos campo-grandenses. A maioria que vê a situação piorar (40%) tem o dobro das pessoas que acreditam numa melhora (20,33). Para 35,17% as coisas continuarão iguais e 3,92% não sabem ou não responderam.

Na consulta sobre quais os maiores problemas da Capital do Mato Grosso do Sul, 21,08% indicaram o desemprego e 19,33% a falta de vagas nos hospitais, enquanto 16,50% mencionaram a pandemia, 14,67% a saúde precária, 13,75% a falta de vacinas para o combate o coronavírus, 15,67% as taxas e impostos, 13,42% os ônibus lotados e sujos, 11,25% os bairros abandonados e 10,00% a falta de remédios.

Também foram descritos entre os maiores problemas o alto preço das contas de água, energia e gasolina (9,08%); a falta de gestão municipal (8,92%); buracos nas ruas e avenidas (8,42%); deficiências no transporte público (7,00%); ruas sem recapeamento (6,33%); trânsito sem melhorias (6,50%). Festas clandestinas, falta de incentivos fiscais e outros problemas também foram citados em menor escala. Não souberam e não responderam 2,00%.

Metodologia

O Instituto Ranking Brasil entrevistou 1.200 pessoas de 21 a 24 de junho nas sete regiões urbanas do município de Campo Grande: Anhanduizinho (346); Bandeira (160); Centro (121); Imbirussú (151); Lagoa (158); Prosa (121); Segredo (139) -, e 04 nos distritos de Anhanduí e Rochedinho. Pesquisa do tipo quantitativo. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro máxima de 2,75%, para mais ou para menos. 

Veja a pesquisa completa:

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