Por encomenda da Rede de Rádios Top FM, a segunda pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, de 19 a 25 de maio deste ano, junto a 3 mil moradores com 16 anos ou mais de idade, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos, traz a avaliação do governador Eduardo Riedel (PSDB).
De acordo com o levantamento, Riedel tem aprovação de 80% da população de Mato Grosso do Sul e desaprovação de 16%, sendo que 4% dos entrevistados não sabem ou não responderam. Na comparação com o levantamento realizado de 6 a 15 de março deste ano, a aprovação de Riedel caiu 1 ponto percentual, enquanto a reprovação aumentou 1 ponto percentual, sendo que o percentual dos que não sabem ou não responderam permaneceu o mesmo, ou seja, 4%.

Além disso, 60% dos entrevistados disseram que a administração dele é boa ou ótima, 19% falaram que é regular e 15% declararam que é ruim ou péssima, sendo que 6% não sabem ou não responderam. Também na comparação com a pesquisa anterior, o governador teve queda de 1 ponto percentual no bom e ótimo, enquanto o regular aumentou 1 ponto percentual, assim como o ruim e péssimo, sendo que aqueles que não sabem ou não responderam caiu um ponto percentual.

Maiores problemas
O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou quais são os maiores problemas de Mato Grosso do Sul e a maioria dos entrevistados apontou que é melhorar a saúde e resolver a falta de médicos, com 25,4%. Em seguida, com 20,4%, temos falta de remédios e de exames, seguida pela rodovia BR-163 e o pedágio, com 17,2%, falta de duplicação das rodovias e de asfalto delas, com 15%, e má qualidade dos novos asfaltos, com 14,6%.
Mais adiante aparecem a corrupção generalizada, com 13%, os impostos, com 12,6%, falta de moradias populares, com 12%, inflação, com 11,6%, terminar os hospitais regionais, com 10,4%, e tráfico de drogas na fronteira, com 9,4%. Depois temos melhorar o sinal de Internet, com 8,8%, ajudar mais os agricultores, com 8,4%, venda de sentenças por juízes, com 7,8%, falta de balanças nas rodovias, com 7,4%, e ajudar os assentados e os indígenas, com 6,2%.
Ainda foram citados a violência contra as mulheres, com 6%, investir em cursos superiores, com 5,8%, melhorar o transporte público, com 5%, renovar a classe política, com 4,6%, e cuidar melhor do Pantanal, com 4%. Para finalizar, os entrevistados falaram que é investir em turismo e na cultura, com 3,8%, preservar o meio ambiente, com 3,6%, investir mais em esportes e lazer, com 3,4%, e terminar as obras paradas, com 3,2%, enquanto outros problemas somaram 3% e não sabem ou não responderam totalizaram 4,2%.

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