Rio de Janeiro: pesquisa de avaliação política, administrativa e os maiores problemas do Estado

Os dados foram colhidos entre os dias 18 e 22 do mês de julho de 2021. O Instituto Ranking Brasil ouviu duas mil pessoas por telefone (CATI).

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O Instituto Ranking Brasil procurou saber da população fluminense a sua opinião sobre os dirigentes do País, do Estado, avaliações políticas e administrativas. Veja os números.

Presidente

No caso do presidente Jair Bolsonaro, a maioria (44,15%) o qualifica de “péssimo” ou “ruim”, mas 30,00% o enquadra como bom para ou ótimo e 23,33% afirma ser regular, ao passo que 2,55% não souberam ou não responderam. A taxa de desaprovação é ainda mais alta: 60,25%, com 36,40% que aprovam e 3,35% que não sabem ou não responderam.  

Governador

O governador Cláudio Castro é avaliado como ruim ou péssimo por 33,30% da população, enquanto 20,10% o consideram bom ou ótimo e 43,20% regular. Não sabem ou não responderam 3,40%. Sobre o desempenho de Castro, 61,15% o desaprovam, 35,20% o aprovam e 3,65% não sabem ou não responderam.

Senadores

Dos três senadores fluminenses o melhor avaliado é Flávio Bolsonaro (Patriota), com 27%, seguido por Romário Faria (PL), com 22,30%, e Carlos Portilho (PL), com 17,15% – nao sabem ou não responderam 33,55%.

Deputados Federais

Quanto aos (às) deputados (as) federais, 37,35% avaliam a bancada ruim ou péssima, porém 20,10% a consideram boa ou ótima, 25,35% afirmam ser regular e 17,30% não responderam ou não sabem.

Deputados Estaduais

Sobre os (as) deputados (as) estaduais, o grupo recebeu 38,70% de ruim ou péssimo, 17,65% de bom ou ótimo e 28,45% de regular – um total de 15,20% não respondeu ou não soube responder.

Principais problemas

Os cinco principais problemas do Rio de Janeiro, de acordo com a opinião dos eleitores, são a segurança pública (25,10%), os efeitos da Covid-19 na saúde (22,30%), a falta de emprego e renda (19%), a crise financeira (17,90%) e a má administração (15,20%).

Também apresentam pontuação considerável o tráfico e o consumo de drogas (14,25%), a corrupção generalizada (11,15%), a poluição das praias (10,50%) e os impostos elevados (10%). Outras dezenas de situações foram citadas, todas com taxas abaixo de 10%. Não responderam ou não souberam responder 1,55%.

Metodologia:

Os dados foram colhidos entre os dias 18 e 22 deste mês de julho. O Instituto Ranking Brasil ouviu duas mil pessoas por telefone (CATI) no Estado do Rio de Janeiro, nas regiões Metropolitana, Norte Fluminense, Centro Fluminense, Baixadas, Noroeste Fluminense, Sul Fluminense e Norte Fluminense.

Para um intervalo de confiança de 95% e um tamanho de amostra de duas mil entrevistas, a margem de erro máxima estimada foi de 2,5%, para mais ou para menos.

A pesquisa completa com o quadro geral de avaliação das principais questões do Estado do Rio de Janeiro pode ser acompanhada no link abaixo.

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