Pesquisa: avaliação da gestão da prefeita de Jardim – MS

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A pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, encomendada pelo site Diário MS News e realizada nos dias 19 e 20 de dezembro de 2023, junto a 500 moradores de Jardim, com 16 anos ou mais de idade, revelou que a administração da prefeita Dra. Clediane é considerada ruim ou péssima para 38% da população.

Além disso, 31% dos entrevistados falaram que a gestão dela é regular e 25,8% é boa ou ótima, sendo que 5% não sabem ou não responderam.

Câmara Municipal

Já a avaliação da Câmara Municipal de Jardim aponta que a Casa de Leis é considerada boa ou ótima para 33,4% dos entrevistados, regular para 30% e ruim ou péssima para 20%, enquanto 16,6% não sabem ou não responderam.

Governador Riedel

O Instituto Ranking Brasil Inteligência também avaliou que o governador Eduardo Riedel (PSDB) no município é considerado bom ou ótimo para 48,4% dos entrevistados, enquanto 30,2% disseram que é regular, 13% opinaram que é ruim ou péssimo e 8,4% não sabem ou não responderam.

Presidente Lula

Com relação ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 30,4% dos entrevistados consideraram bom ou ótimo, 27,2% disseram que é regular, 38% afirmaram que é ruim ou péssimo e 4,4% não sabem ou não responderam.

Maiores problemas

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda levantou quais são os maiores problemas do município de Jardim e a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde e a falta de médicos, com 40,2%.

Além disso, 25% disseram que é a falta administração municipal, 18,4% querem a troca da prefeita, 14,6% consideraram que é a falta de asfalto e recapeamento e 12,2% pedem a construção de um hospital municipal.

Para 10% dos entrevistados, o maior problema da cidade é a falta de emprego e renda, depois trazer mais indústrias, com 9,4%, falta de vagas nas creches, com 8,2%, manutenção das estradas, com 7,6%, falta de segurança, com 6%, falta de casas populares, com 5,2%, melhorar o sinal da Internet, com 4,6%, custo de vida caro, com 4,2%, e falta de infraestrutura, com 4%.

Também são citados como principais problemas falta de saneamento básico, com 3,8%, falta de assistência social, com 3,6%, investir em Boqueirão, com 2,8%, mais cultura e lazer, com 2,6%, e falta de cursos superiores, com 2,4%, sendo que 2% dos entrevistados apontaram outros problemas e 5,6% não sabem ou não responderam.

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