Recente pesquisa divulgada pelo Instituto Ranking Brasil, apontou que 80,10% dos entrevistados são a favor da abertura de uma CPI pela Câmara de vereadores, 9,50% são contra. Não sabem ou não responderam são 10,40%.
Serviço de transporte coletivo é reprovado, com avaliações de péssimo e ruim por 80,50% dos campo-grandenses. Apenas 4% o classificam de ótimo ou bom e 10,20% o definem como regular. Não sabem e não responderam 5,30%.
A maioria dos moradores da Capital é contra o uso de verbas públicas para subsidiar o transporte coletivo, atualmente sob o comando do Consórcio Guaicurus. Deste total, 82,40% não concordaram com a medida, enquanto 3,60% se mostraram favoráveis. Não sabem ou não responderam somam 14%.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, os moradores e usuários deram várias opiniões do que querem que melhore no transporte coletivo de Campo Grande. São reinvindicações antigas que os responsáveis envolvidos poderiam colocar em prática: mais ônibus nas linhas (27,30%), trocar os ônibus velhos (22,40%), cobertura nos pontos de embarque e desembarque (17,30%), mas ônibus com ar-condicionado (15,20%), mais respeito aos usuários (12,00%), baixar os preços dos passes (11,50%), reformar os terminais (9,40%), manter os terminais limpos (8,00%), acabar com os atrasos (7,50%), ouvir as opiniões dos usuários (6,10%) e outros (5,40%). Não sabem ou não responderam somaram 4,50%.
Pesquisa foi realizada em todas as regiões de Campo Grande: Anhanduizinho 28,80%; Bandeira 13,40%; Centro 10,10%; Imbirussu 12,60%; Lagoa 13,20%; Prosa 10,00%; Segredo 11,50%; Distritos de Anhanduí e Rochedinho 0,40%, com pessoas acima de 16 anos.
Dos entrevistados 45,80%, são masculinos e feminino 54,20%. Faixa etária: 16 a 24 anos 12,10%, 25 a 34 anos 22.00%, 35 a 44 anos 21,60%, 45 a 59 anos 25,80%, 60 anos ou mais 18,50%. Escolaridade: analfabeto/lê e escreve 3,70%, ensino fundamental incompleto e completo 24,30%, ensino médio incompleto e completo 40,40%, superior incompleto e completo 31,60%. Renda: até 1 salário mínimo 13,10%, de 1 a 2 salários mínimos 20,30%, de 2 a 5 salários mínimos 38%, de 5 a 10 salários mínimos 17,50%, mais de 10 salários mínimos 11,10%.
Metodologia da pesquisa
A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 22 de março de 2022, em todas as regiões da capital sul-mato-grossense. O levantamento entrevistou 1.000 pessoas com 16 anos ou mais e tem o registro no TSE de número BR-05598/2022. A margem de erro máxima estimada foi de 3%, para mais ou para menos.
Histórico da empresa
Em 2018, o Instituto Ranking Brasil foi a única empresa de pesquisa a acertar que haveria segundo turno em Mato Grosso do Sul, assim como os resultados para Governador e Presidente da República.
Em 2020, a empresa realizou pesquisas em 51 municípios de Mato Grosso do Sul, nos quais obteve o maior número de acertos, com destaque para a capital do Estado. Mais recentemente, “cravou” o resultado da eleição da OAB/MS em novembro de 2021.
Veja a pesquisa completa no site: