Pesquisa Instituto Ranking Brasil, encomendada pelo site Diário MS News e realizada nos dias 19 e 20 de outubro de 2023, junto a 500 moradores de Bonito, com 16 anos ou mais de idade, revelou que a administração do prefeito Josmail Rodrigues é aprovada por 75% da população. Além disso, 20% dos entrevistados reprovam e 5% não sabem ou não responderam.
O Instituto Ranking Brasil ainda perguntou a avaliação sobre a administração dele e 63,4% dos entrevistados disseram que é boa ou ótima, um aumento de 3,2 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, quando obteve 60,2%.
Já 14,6% falaram que consideram a gestão do prefeito regular, ou seja, 6 pontos percentuais a menos que na anterior, quando alcançou 20,6%, e 17% afirmaram que é ruim ou péssima, isto é, 4 pontos percentuais a mais que na anterior, quando alcançou 13%, e 5% não sabem ou não responderam, uma queda de 1,2 ponto percentual com relação à anterior, quando teve 6,2%.
Câmara Municipal
Já a avaliação da Câmara Municipal de Bonito aponta que a Casa de Leis é considerada boa ou ótima para 34% dos entrevistados, ou seja, 8,2 pontos percentuais a mais que na anterior, quando fez 25,8%.
Para 25,6% é regular, isto é, 7,6 pontos percentuais a menos que na anterior, quando alcançou 33,2%, e ruim ou péssima para 27%, o que representa 2,6 pontos percentuais a mais que anterior, quando obteve 24,6%, enquanto 13,4% não sabem ou não responderam, o que significa 3 pontos percentuais a menos que na anterior, quando teve 16,4%.
Governador Riedel
O Instituto Ranking Brasil também avaliou que o governador Eduardo Riedel (PSDB) no município é considerado bom ou ótimo para 50% dos entrevistados, ou seja, 9 pontos percentuais a mais que na anterior, quando chegou a 41%.
Além disso, 27,4% disseram que é regular, isto é, 6 pontos percentuais a menos que na anterior, quando obteve 33,4%, e 15% opinaram que é ruim ou péssimo, o que representa uma queda de 3 pontos percentuais na comparação com a anterior, quando somou 18%, sendo que 7,6% não sabem ou não responderam, o que significa o mesmo percentual da anterior.
Presidente Lula
Com relação ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 34% dos entrevistados consideraram bom ou ótimo, ou seja, 3 pontos percentuais a mais que na pesquisa anterior, quando alcançou 31%.
Já 30% disseram que é regular, isto é, 3,2 pontos percentuais a menos que na anterior, quando chegou a 34,2%, e 31% afirmaram que é ruim ou péssimo, o que significa 2 pontos percentuais a mais que na anterior, quando obteve 29%, sendo que 5% não sabem ou não quiseram responder, o que representa 0,8 ponto percentual a menos que na anterior, quando atingiu 5,8%.
O que melhorou nos últimos anos
O Instituto Ranking Brasil também perguntou aos entrevistados o que melhorou nos últimos anos no município e 18% responderam que foi a pavimentação das ruas de Bonito, enquanto 16% apontou a infraestrutura, 14,4% a boa administração, 10% o prefeito e a equipe, 8,8% o atendimento na saúde, 6,4% a geração de emprego e 5,6% a limpeza pública.
Os entrevistados também apontaram que a turismo melhorou para 4,4%, os eventos, com 4,2%, o saneamento básico, com 3,6%, a manutenção das estradas, com 3,2%, e as moradias populares, com 2% e 10,6% não sabem ou não responderam.
Principais problemas
O Instituto Ranking Brasil ainda levantou quais são os maiores problemas do município de Bonito e a maioria dos entrevistados apontou que é saúde pública e a falta de exames e médicos, que obteve 34%.
Depois, aparecem a falta de emprego, com 12,4%, falta de asfalto nas ruas e de tapa-buracos, com 10,6%, falta de mais apoio aos turistas, com 8,4%, custo de vida e tudo caro, com 7,6%, falta de segurança pública e policiamento, com 6,8%, falta de preservar o meio ambiente, com 5,6%, falta de infraestrutura, com 4,8%, e falta de mais organização dos eventos, com 4,2%.
Ainda apareceram falta melhorar o sinal de Internet e da telefonia celular, com 4%, falta terminar as obras, com 3,8%, melhorar a educação, com 3%, falta de vagas em hotéis, com 2,2%, melhorar as pontes e estradas vicinais, com 1,8%, queda de energia rural, com 1,6%, e falta de ciclovias, com 1,4%, sendo que 1,2% dos entrevistados apontaram outros problemas e 7,4% não sabem ou não responderam.
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