Com mais e 100 anos de existência, as pesquisas eleitorais são uma conquista da Democracia

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Os livros que traçam a história das pesquisas de opinião – que posteriormente deram início às pesquisas eleitorais – como Survey Research in the United States (1987), de Jean Converse, mostram que suas origens se encontram no fim do século XIX, na Inglaterra, em levantamentos que buscaram mapear as condições sociais e de vida dos britânicos. Mas, no início do século XX, elas já estavam sendo utilizadas em outros países, como os Estados Unidos, tendo em vista diferentes propósitos, como estudos acadêmicos sobre comportamento na área de psicologia.

As pesquisas existem há mais de 100 anos e, trazem informações sobre intenção de voto, avaliação dos governos e, em alguns casos, assuntos e áreas prioritários para a população. “As pesquisas eleitorais são importantes no processo democrático porque mantém o eleitor informado. Por isso, a importância das pesquisas eleitorais para decidir em quem votar”, analisou o cientista político Antonio Ueno, diretor-presidente do Grupo Ranking.

Ele pontuou que, quando um partido, candidato ou alguém que pretende disputar uma eleição investe em pesquisas eleitorais, vai economizar durante a campanha porque passa a tomar decisões mais exatas e concretas. “Vale ressaltar que a opinião dos eleitores muda muito no decorrer de uma campanha, principalmente quando surge um escândalo ou o apoio de uma determinada pessoa importante a um candidato. É bom sempre estar dizendo que as pesquisas são o retrato do momento”, alertou.

Como elas funcionam

Tony Ueno reforçou ainda que, em uma reta final da campanha eleitoral, as pesquisas sobre intenções de voto desempenham papel importante. De acordo com ele, existe tanto o voto útil, quando o eleitor quer ajudar alguém que tem mais chance; quanto o voto de veto, quando o eleitor quer fazer com que um candidato específico perca.

“A pesquisa não determina, ela influencia como qualquer outra fonte de informação. O resultado da pesquisa faz parte de um conjunto de informações que o eleitor usa a fim de decidir o voto. Se ele quiser votar no candidato que está ganhando ou ele acha que o voto útil para a sua tendência política é mais interessante, ele tem o direito de ter essa informação”, pontuou o cientista político.

Ele ainda citou que muitos eleitores ficam curiosos como uma pesquisa com duas mil pessoas pode estimar os votos de milhares de eleitores, ou como o candidato X aparece atrás nas pesquisas eleitorais se é capaz de arrastar multidões nas ruas, ou também como os resultados das urnas nem sempre batem com o que indicavam essas sondagens. “Essas são algumas dúvidas que aparecem com frequência quando uma nova eleição se aproxima e as pesquisas de intenção de voto se multiplicam. É comum o tema gerar desconfiança e questionamentos, ainda mais de quem aparece mal posicionado na corrida eleitoral”, disse.

Ao contrário do que o senso comum pode sugerir, pesquisas eleitorais não servem para prever o resultado da eleição. “O objetivo dessas pesquisas é apenas medir a intenção de voto no momento em que são feitas as entrevistas. Como o eleitor pode mudar de ideia até a hora de entrar na cabine de votação, nada garante que uma pesquisa feita meses, semanas, ou mesmo dias antes, terá o mesmo resultado que o computado pela Justiça Eleitoral”, argumentou, ressaltando que a elaboração adequada da amostra é apenas uma das etapas para garantir que a pesquisa seja um bom termômetro da intenção de voto da população. “É preciso também seguir uma série de parâmetros na aplicação do questionário e, depois, no processamento das entrevistas”, falou.

Cartão de visita

O cientista político acrescentou que, em relação às empresas de pesquisas, a credibilidade delas está nos acertos. “Eu sempre falo que o cartão de visita de uma empresa de pesquisa são os acertos. E o Instituto Ranking Brasil vem acertando desde as eleições de 2016. Basta pesquisar no Google ou o site da nossa empresa, que vai ver os números de acertos”, recomendou.

Ele recordou que, em 2022, o Instituto Ranking Brasil fez pesquisas eleitorais em mais de 60 municípios, quando levantou as intenções de votos da população estadual para presidente da República, governador, senador, deputados federais e deputados estaduais. Além disso, conforme Tony Ueno, o Instituto ficou em 1° lugar em acertos sobre os resultados das eleições do ano passado em Mato Grosso do Sul e na 2ª colocação no Brasil ao praticamente cravar os percentuais para presidente da República e para governador de Mato Grosso do Sul.

“Dos sete institutos que divulgaram, o Instituto Ranking Brasil, acertou no levantamento realizado para presidente do Brasil. A pesquisa que divulgamos no sábado dia 29 de outubro de 2022 foi umas das que mais se aproximaram do resultado oficial para presidente da República em nível nacional”, revelou, reforçando que os acertos de 2022 não foram só no 2° turno, pois, no 1° turno, o Instituto Ranking acertou 21 dos 24 deputados estaduais eleitos e seis dos oito federais.

“Também cravamos a boca de urna do 1º e no 2º turno, para governo e presidência”, pontuou, recordando que em 2020, de 51 municípios, a Ranking acertou 38 resultados, errou 10 dentro da margem de erro e apenas em três erros em que nenhum instituto acertou, pois foram resultados atípicos.

Com sede na cidade de Campo Grande (MS), o Instituto Ranking Brasil disponibiliza soluções em serviços de pesquisas de opinião de uma forma completa e integrada. Além disso, realiza pesquisas mercadológicas, eleitorais, avaliação governamental, sindicais, mídias, sociais, dentre outras. “Temos vasta experiência em planejamento, execução e análise de pesquisas quantitativas e qualitativas. A empresa tem realizado pesquisas para agências de publicidade, emissoras de rádio, televisão e veículos de comunicação”, ressaltou Tony Ueno.

Além disso, a Ranking atua na realização de estudos estratégicos para partidos políticos, candidatos a cargos do executivo e legislativo, órgãos da administração pública, entidades de classe, sindicatos e associações. “Competência, credibilidade comprovada, equipe técnica qualificada, experiência, relação de dedicação e respeito aos clientes são os nossos diferenciais e que dão sustentação à produção de pesquisas que atendam de forma personalizada às necessidades dos clientes”, afirmou o diretor-presidente.

A missão da Ranking é desenvolver pesquisas e fornecer diagnósticos precisos para subsidiar a tomada de decisão, buscando a satisfação. A equipe do Instituto Ranking Brasil é composta por profissionais devidamente capacitados para cada momento do projeto a ser realizado, bem como analistas técnicos e estatísticos para planejamento das coletas de dados e análises dos resultados, sua codificação, tabulação até chegar ao relatório final. “Temos conhecimento político e atuamos no Estado há mais de 25 anos, o que faz com que a gente conheça os municípios, o processo eleitoral e o histórico de cada candidato, facilitando a hora de levantar os dados”, finalizou Tony Ueno.

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