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Pesquisa de avaliação administrativa em Campo Grande: Lula, Riedel, Adriane e Câmara Municipal

10/06/2024

Da redação

RANKING BRASIL INTELIGÊNCIA

Reprodução

Encomendada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-08489/2024, o Instituto Ranking Brasil Inteligência fez 5ª pesquisa com as avaliações presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do governador Eduardo Riedel (PSDB), da prefeita Adriane Lopes e da Câmara Municipal em Campo Grande, no período de 4 a 9 de junho deste ano, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo), distritos e zona rural com 16 anos ou mais de idade. A pesquisa tem um intervalo de confiança de 95% e a margem de erro máxima estimada foi de 2,20% para mais ou para menos.

Prefeita Adriane Lopes

A gestão de Adriane Lopes foi considerada boa ou ótima para 39% dos entrevistados, sendo que nas anteriores realizadas em janeiro, março, abril e maio os percentuais foram 35%, 36%, 37% e 38%, respectivamente.

Além disso, 30% dos entrevistados declararam que a administração da prefeita é regular, sendo que nas anteriores os percentuais foram 38%, 37,6%, 35% e 33%, respectivamente.

Já 27% dos entrevistados falaram que a gestão de Adriane Lopes é ruim ou péssima, sendo que nas anteriores os percentuais foram 21%, 20,4%, 23% e 25%, respectivamente.

Por fim, 4% dos entrevistados não sabem ou não quiseram responder, sendo que nas anteriores os percentuais foram 6%, 6%, 5% e 4%, respectivamente.

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda perguntou aos entrevistados se eles aprovam ou desaprovam a administração da atual prefeita e 56% disseram que aprovam, sendo que na anterior o percentual foi 60%, enquanto 40% falaram que desaprovam, sendo que na anterior o percentual foi 36%, e 4% não responderam ou não sabem, mesmo percentual da anterior.

Câmara Municipal

Já a Câmara Municipal de Campo Grande, conforme a pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência, é considerada boa ou ótima para 32% dos entrevistados, sendo que nas pesquisas anteriores os percentuais foram 34%, 36,2%, 35% e 30%, respectivamente.

Além disso, 23% dos entrevistados disseram que a Casa de Leis é regular, sendo que nas anteriores os percentuais foram 25,6%, 30,8%, 28% e 28%, respectivamente.

Já para 27%, a Câmara Municipal é ruim ou péssima, sendo que nas anteriores os percentuais foram 23%, 20%, 22% e 25%, respectivamente, enquanto 18% não sabem ou não responderam, sendo que nas anteriores os percentuais foram 17,4%, 13%, 15% e 17%, respectivamente.

Governador Riedel

O governador Eduardo Riedel teve a gestão avaliada como boa ou ótima por 46% dos entrevistados, enquanto nas pesquisas anteriores realizadas em janeiro, março, abril e maio os percentuais foram 41%, 42,5%, 44% e 45%, respectivamente.

Além disso, 34% dos entrevistados consideram que a administração dele é regular, sendo que nas anteriores os percentuais foram 35%, 34,8%, 34% e 37%, respectivamente.

Já 11% dos entrevistados falaram que a gestão de Riedel é ruim ou péssima, sendo que nas anteriores os percentuais foram 15%, 14%, 13% e 10%, respectivamente, enquanto 9% falaram que não sabem ou não responderam, sendo que nas anteriores os percentuais foram 9%, 8,7%, 9% e 8%, respectivamente.

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda perguntou aos entrevistados se eles aprovam ou desaprovam a administração do atual governador e 83% disseram que aprova, sendo que na anterior o percentual foi 82%, enquanto 12% falaram que desaprovam, sendo que na anterior o percentual foi 13%, enquanto 5% não responderam ou não sabem, sendo que na anterior o percentual também foi 5%.

Presidente Lula

No caso do presidente Lula, a gestão dele foi considerada ruim ou péssima para 40% dos entrevistados, sendo que nas pesquisas anteriores realizadas em janeiro, março, abril e maio os percentuais foram 30%, 33%, 34% e 36%, respectivamente.

Além disso, 29% dos entrevistados disseram que a administração do presidente Lula é regular, sendo que nas anteriores os percentuais foram 33%, 30,7%, 32% e 31%, respectivamente.

Já para 27% dos entrevistados falaram que a gestão dele foi boa ou ótima, sendo que nas anteriores os percentuais foram 32%, 31,5%, 30% e 29%, respectivamente. Já 4% dos entrevistados não sabem ou não quiseram opinar, sendo que nas anteriores os percentuais foram 5%, 4,8%, 4% e 4%, respectivamente.

O Instituto Ranking Brasil Inteligência ainda perguntou aos entrevistados se eles aprovam ou desaprovam a administração do atual presidente e 58% disseram que desaprovam, sendo que na anterior o percentual foi 54%, e 38% falaram que aprovam, sendo que na anterior o percentual foi 42%, enquanto 4% não sabem ou não responderam, mesmo percentual da anterior.

Principais problemas

Com relação aos principais problemas do município de Campo Grande, a maioria dos entrevistados apontou que é a saúde, a falta de exames e a falta de especialistas, com 28%. Além disso, 22,6% falaram que é a falta de remédios e de médicos e 16,4% apontaram que é a falta da construção de um hospital municipal.

Para 14,2% dos entrevistados, falta asfalto e recapeamento, enquanto 10,4% reclamaram da falta de limpeza nos bairros e 9,6% da falta de vagas nas creches. Já 8,4% citaram o transporte coletivo urbano, 8,2% cobraram o término das obras paradas, 7,8% pediram para melhorar a economia e 6,5% pediram mais moradias populares.

Outros 6,2% querem a reforma dos terminais do transporte coletivo urbano, 5,4% pedem o fim dos furtos de fios e mais segurança pública, 5,2% cobram a retirada dos drogados das ruas, 5% exigiram melhorar a infraestrutura urbana, 4,4% reclamaram do custo de vida muito alto e 4% solicitaram melhorar a assistência social.

Também foram citados como problemas a falta de renovação da classe política, com 3,8%, ruas escuras por falta de iluminação, com 3,4%, trânsito sem sinalização, com 3%, falta de lazer, praças e eventos, com 2,8%, e falta do plantio de mais árvores, com 2,4%, sendo que 2% das pessoas falaram outros problemas e 4% não sabem ou não responderam.